JORNALISMO AMBIENTAL E LITERÁRIO: ATIVISMOS, SUBJETIVIDADES E TERRITORIALIDADES NAS NARRATIVAS EM SUMAÚMA

Nome: ANA CAROLINA POLEZE MESSIAS

Data de publicação: 22/09/2025

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ILZA MARIA TOURINHO GIRARDI Examinador Externo
RAFAEL DA SILVA PAES HENRIQUES Examinador Interno
RUTH DE CASSIA DOS REIS Presidente

Resumo: Este trabalho apresenta um estudo sobre as conexões
entre o jornalismo ambiental e o literário, tendo como referência a
plataforma independente de jornalismo ambiental Sumaúma, passando pelas
discussões sobre objetividade, subjetividade e ativismo. Entendemos o
jornalismo ambiental como uma prática ativista e engajada em defesa do meio
ambiente (Girard, Loose e Steigleder, 2021), sendo um jornalismo de
subjetividades (Moraes, 2019). Já o jornalismo literário possui reportagens
ampliadas, diversidade de fontes e perspectivas (Pena, 2007; Lima, 2010), que
são elementos que ajudam a construir o discurso ativista quando combinado
com o jornalismo ambiental. As territorialidades presentes em Sumaúma serão
retratadas a partir do entendimento de território simbólico de Haesbaert
(2004; 2005) e Santos (2001; 2006; 2007). Seguindo as definições de
dispositivo segundo Foucault (1999) e Agamben (2009), realizamos a análise
das reportagens com o método da narratologia de Motta (2013) para entender
se os dispositivos argumentativos utilizados em Sumaúma são formas de
ativismo e como se constituem no discurso.

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