Corpo e Territorialidades

Código: PGCT2013
Curso: Mestrado em Comunicação e Territorialidades
Créditos: 4
Carga horária: 60
Ementa: Territórios culturais, afetivos e sensórios do corpo na esfera comunicacional. Gênero, sexualidade e negritude: identidades, memórias e narrativas midiáticas. Corpo, imagem e territorialidades. Estéticas e políticas do corpo nos meios audiovisuais e na mídia: abordagens negra, queer e feminista.
Bibliografia: Básica:
AHMED, Sara. Queer phenomenology: Orientations, objects, others. Durham/ London: Duke University Press, 2006.
DESPENTES, Virginie. Teoria King Kong. São Paulo: n-1 Edições.
LAGARDE Y DE LOS RIOS, Marcela. Los cautiverios de las mujeres: madresposas, monjas, putas, presas y locas. 5ª edição. México, D.F.: Siglo XXI, UNAM, 2014.
MURARI, Lucas e NAGIME, Mateus (org.). New Queer Cinema. Rio de Janeiro: Caixa Cultural, 2015.
SOBCHACK, Vivian. Carnal Thoughts: Embodiment and Moving Image Culture. Berkeley: University of California Press, 2004.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: UFMG, 2010.
TURCKE, Christoph. Sociedade excitada: filosofia da sensação. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2010

Complementar:
ALMEIDA, Alvanida, ALVES, Ivia. .Representações de mulheres em seriados investigativos.. Mulheres em seriados: configurações. Salvador: EDUFBA, / NEIM / CNPq, 2015.
BRASILIENSE, Maria Bernadete. .O olhar tem gênero? O corpo feminino no cinema.. Revista Iberic@l, Revue d.études ibériques et ibéro-américaines. Número11, 2017, pp. 121-132.
DAVIS, Angela. .O significado de emancipação para as mulheres negras.. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016, pp. 95-106, pp. 119-134.
___________. .Como o gênero estrutura o sistema prisional.. Prisões são obsoletas? Disponível em: <https://medium.com/@solemgemeos/cap%C3%ADtulo-4-do-livro-prisões-são-obsoletas-de-angela-davis-b548b39107bd>, acesso em 22/11/2017.
HAESBAERT, Rogério. O mito da desterritorialização: do .fim dos territórios. à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
HUTCHEON, Linda. .Comunidades discursivas: Como a ironia acontece.. In: Teoria e política da ironia. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000.
LOPES, Denilson. .O retorno do artifício.. In: Afetos, relações e encontros com filmes brasileiros contemporâneos. São Paulo: Hucitec, 2017.
MARGULIES, Ivone. . .Ela. e Jeanne Dielman, o tipo como comércio.. Nada acontece: o cotidiano hiper-realista de Chantal Akerman. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2016, pp. 217-243.
MENDONÇA. Carlos Magno Camargo. .Beleza pura: A estetização da vida cotidiana como estratégia de resistência para o homossexual masculino.. In: Revista Famecos, v. 17, n.2. Porto Alegre:
OUBIÑA, David. .Un realismo negligente (El cine de Lucrecia Martel).. BETTENDORFF, Paulina, RIAL, Au-gustina Pérez. Tránsitos de la mirada: mujeres que hacen cine. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Libraría, 2014, pp. 69-82.
SAFFIOTI, HELEITH. .Descobertas da área das perfumarias.. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Expressão Popular /Fundação Perseu Abramo, 2015, pp. 41-72.
SANTOS, Isadora de Araújo. .O inquietante lugar do cinema: Um estudo sobre as sensações e afetividades do espectador. In: Anais do XIX Congresso de Ciências da Comunicação na Região Nordeste. Fortaleza, 2017.
SOUZA, Rodrigo. .O que o camp tem a nos dizer em 2014.. In: Anais da ANPAP - 2014. Belo Horizonte: ANPAP, 2014. PUC-RS, 2010.
VIDAL, Paulo. .Provocado pelo corpo elétrico.. Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: <https://loucuraseamores2017.wordpress.com/2017/11/08/provocado-pelo-corp..., acesso em 17/11/2017.
VIEIRA JR, Erly. .Sensorialidades queer e precariedade: Imagens (in)desejadas no cinema contemporâneo.. In: Anais do 3o. Seminário Internacional Desfazendo Gênero. Campina Grande: UEPB, 2017.

Transparência Pública
Acesso à informação

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Av. Fernando Ferrari, 514 - Goiabeiras, Vitória - ES | CEP 29075-910